terça-feira, 4 de abril de 2017

a saga manauara -- parte II

benzadeus, quando cheguei no hotel, não tinha nenhum símio à vista, tampouco a bafejar fumaça nas camas alheias...
porém, como é uma viagem minha, não podia ser sem emoção: fiz o check-in e subi pra deixar a minha mala no quarto. quando abri a porta (calma, não era o macaco!), tinha 2 camas de solteiro.
deixei lá a mala e o laptop (do Ministério, o meu papocou na última viagem, deu tela azul da morte) e desci pra comer um croc e pedir pra trocar pra um quarto com cama de casal (não sou obrigada a cair da cama, mores!).
finalmente subi e tenho a impressão de que os parentes daquele-que-pita-e-não-deve-ser-nomeado resolveram se vingar e, sabe Deus como, a porta não abriu nem por um *aralho.
eu subi e desci o elevador umas 3 vezes, num calor medõin, a cara do abuso, cansada, em tempo de morder alguém (e ainda tinha que terminar uma apresentação pra amanhã cedo!).
resultado: fiquei quase uma hora no outro quarto, esperando bem dizer o resgate de Jéssica dos meus parcos pertences, dentro do imaginário poço. não sei que esquema o homizim do hotel fez pra destravar a porta, mas, se eu tivesse ficado no calor mais uns minutos, teria feito igual ao Jack Nicholson n'O Iluminado: "helloooo, Johnny!"
(a única parte boa foi ver mais um episódio de th1rteen r3asons why enquanto esperava)

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