terça-feira, 23 de maio de 2017

um dia normal no Amapá

eu tava tomando café há pouco, e tava um bafafá no pier bem em frente ao hotel: cheio de gente na amurada, carro dos bombeiros, carro do BPTRAN, e a gente sem saber o que estava acontecendo. minha amiga viu os bombeiros tirando um troço grande da água, ela achou até que era um cachorro...
comemos rápido porque tínhamos que sair correndo pro local do evento e, no táxi, eu tava contando que ontem estávamos eu e Tati andando na orla, (infelizmente não fizemos a Yasmin Brunet) quando já anoitecia e passou um senhor nos recomendando cuidado.
-- com o boto, moço? -- perguntei, me lembrando da minha avó.
ele me deu uma olhada de congelar, soltou um budejo de "só quem tem medo do boto são os ribeirinhos, isso não existe!" e falou que tivéssemos cuidado com ladrões.
o taxista, que ouviu o relato, perguntou:
-- boto ou ladrão eu nem sei, mas vocês viram o movimento hoje de manhã na frente do hotel de vocês? acharam uma sucuri enorme lá!

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