sábado, 10 de janeiro de 2015

Sagrada Família

mais uma dose de Gaudí na veia e, dessa vez, tive medo de não aguentar...
nada é capaz de preparar alguém para a sensação de entrar na Sagrada Família!
não teve cadeira de história da arte (bêaj, Sápssôa!), fotos, relatos ou mesmo a parte externa da igreja poderia antever o impacto: não se explica como é a Sagrada Família, se presencia.
os olhos tentam captar tudo, o cérebro tenta registrar, mas o coração explode!
Gaudí resolveu ornamentar a sua "bíblia em pedra" (adorei essa definição que ouvi no audioguide) com algo ainda mais ofuscante que ouro: luz.
ele dizia que uma igreja não deve ser nem iluminada demais e nem escura demais, pois tanto a luz quanto as trevas cegam.
fiquei 4h dividida entre lágrimas, suspiros e muita gratidão por ter podido chegar até aqui (e por tudo mais que me aconteceu na vida)!
não sei se algum dia me recuperarei do que vi/vivi hoje (e, sinceramente, nem sei se quero me recuperar!)
agora tenho o compromisso de, no mínino, viver para ver esta obra de arte concluída (a previsão é para 2026, no centenário de morte do Gaudí)
até lá, tentarei fazer como as amigas da Vanessão: conhecerei a Sagrada Família fááárias vezes! 

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